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“Não é time qualquer”: Pasinato cobra elenco após vexame do Cuiabá em casa e mira reação na Série B; vídeo



“Resultado péssimo; o Cuiabá não é um time qualquer”: estarrecido, o goleiro do Cuiabá, Mateus Pasinato, lamentou a terceira derrota consecutiva do time na Série B do Brasileirão, desta vez por 1 a 0 para o Botafogo-SP na noite desta segunda-feira (30), na Arena Pantanal. Com o revés, o Dourado ainda não se definiu no pelotão de cima que vai brigar diretamente pelo acesso. Ineficaz, o Auriverde martelou, mas não marcou, cobrou um pênalti, mas não converteu. Assistiu o ditado “quem não faz, leva” se concretizar com gol de Carrillo pouco após a cobrança desperdiçada por Derik Lacerda.

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Na bronca e com o sangue nos olhos, o goleiro Mateus Pasinato foi direto ao ponto: o elenco precisa assumir a responsabilidade e entregar mais em campo.

 “O Cuiabá não é um time qualquer, não contrata qualquer jogador. Quem tá aqui foi selecionado a dedo. Então tem que dar mais. Quem vier vai somar, mas quem tá aqui tem que chamar a responsabilidade”, disparou Pasinato, num desabafo que escancarou o momento do clube.

A cobrança vem na esteira de mais uma atuação frustrante do Dourado. O time até teve a bola, pressionou, criou chances e desperdiçou um pênalti com Derik Lacerda. Safira também teve ao menos três boas oportunidades de cabeça, mas errou todas. E, como diz o velho ditado, quem não faz, leva: num contra-ataque rápido, Carrillo aproveitou rebote de Pasinato e selou a vitória do Pantera aos 27 do segundo tempo.

Questionado sobre um suposto episódio de racismo que teria sido sinalizado pelo árbitro no intervalo, o goleiro afirmou não saber do ocorrido: “Não fiquei ali perto da confusão, vi que deu problema, mas não tô sabendo”.

Sobre o resultado, foi categórico: “Péssimo. Perdemos em casa, tivemos chance clara, não fizemos. E é isso. Agora é acertar internamente, colocar os pingos nos is e reagir. O campeonato ainda não acabou, mas tá definindo quem vai brigar pelo acesso, quem vai brigar pra não cair. E a gente quer estar na parte de cima”.

A derrota para um adversário que lutava contra o Z-4 — e que agora respira fora da zona — acendeu o alerta de vez no Dourado. Com 14 rodadas disputadas, o time ainda não se firmou na parte de cima da tabela.

Pressionado, o Cuiabá precisa se reencontrar rápido. Como disse Pasinato, o grupo foi “escolhido a dedo”. Agora, precisa provar dentro de campo o porquê.

 

 

 

 

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