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Júlio Campos vê como “natural” composição entre Jayme, Wellington e Janaína para 2026



O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) sinalizou que uma possível aproximação entre o senador Wellington Fagundes (PL), o senador Jayme Campos (União) e a deputada Janaína Riva (MDB) para a disputa ao Governo de Mato Grosso em 2026 seria um movimento “natural” do tabuleiro político. Segundo ele, a reconfiguração da direita no Estado abre espaço para uma composição de “equilíbrio regional” e sem imposições partidárias rígidas.

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“Se o senador Wellington realmente não for candidato pelo PL, ele será muito bem-vindo ao nosso grupo. Isso não seria ruptura nenhuma. Seria um movimento natural. O União Brasil está apenas acompanhando”, afirmou Júlio, em entrevista a TV Vila Real na sexta-feira (24).

A fala ocorre num momento em que a pré-candidatura de Wellington ao Paiaguás pelo PL passa por duvidas devido a notícia de que Jair Bolsonaro (PL) teria declarado apoio a Otaviano Pivetta (PL) em detrimento do senador do PL. 

Para Júlio, não há antagonismo estrutural entre os três nomes, ao contrário: Wellington possui base consolidada no interior, principalmente na Região Sul e no Aragauia, Jayme mantém protagonismo histórico na Baixada Cuiabana, e Janaína desponta como liderança de renovação no MDB, além de ter base no noroeste de Mato Grosso.

“Uma composição entre Jayme, Wellington e Janaína representa força e equilíbrio regional. Não é uma aliança improvisada. É coerente com a realidade política de Mato Grosso.”
Vice deve vir do interior e ser mulher, diz Júlio

Além da costura entre os três nomes, Júlio defende que a vaga de vice na chapa majoritária seja reservada a uma mulher do interior, perfil que, segundo ele, reforça identificação com o eleitorado que sustenta o crescimento econômico do Estado.

“Defendemos que a vice seja uma mulher do interior. Alguém que represente a força do agronegócio, da família e das comunidades mato-grossenses. Essa não será uma discussão simbólica. É pauta séria para 2026.”



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