Início NACIONAL “Está funcionando”, diz Wajngarten sobre tornozeleira de Bolsonaro

“Está funcionando”, diz Wajngarten sobre tornozeleira de Bolsonaro


O ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro (PL), Fábio Wajngarten, afirmou que a tornozeleira eletrônica do ex-presidente estava funcionando momentos depois em que ele foi preso preventivamente, na manhã deste sábado (22/11).

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), baseou a decisão de decretar a prisão preventiva na violação do equipamento, usado por Bolsonaro enquanto cumpria prisão domiciliar.

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Ex-presidente Jair Bolsonaro é preso

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Bolsonaro na saída do hospital DF Star no domingo (14/9)

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Jair Bolsonaro foi para o hospital por causa de crise de vômitos

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O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ser transferido para a Papuda

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Jair Bolsonaro acenando em frente de casa

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Em publicação feita no X (antigo Twitter), Wajngarten questionou “como algo que foi rompido e violado estaria funcionando normalmente nove horas depois”. Ele também afirmou que nenhum dos filhos do ex-presidente estava na casa no momento da prisão.

“O presidente jantou, tomou uma sopa ontem com quatro irmãos, cunhados, tomou remédios para soluços, ficou sonolento e deitou por volta das 22h. Nenhum filho estava na casa”, escreveu.

Veja na íntegra:

Em outra publicação, Wajngarten classificou a prisão preventiva como “inacreditável” e “vergonhosa”. “É INACREDITÁVEL. Num sábado. Com o estado de saúde totalmente comprometido. VERGONHOSO. 26 é logo ali”, disse.

Informações do Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal enviadas ao STF apontam que houve violação da tornozeleira às 0h08 deste sábado (22/11). O equipamento não chegou a ser rompido, mas, segundo o documento, houve intenção.

“A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”, diz o relatório.

A manifestação mencionada por Moraes foi a vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) em frente ao Condomínio Solar de Brasília, no Jardim Botânico. O ato também levou a Polícia Federal a pedir a prisão preventiva de Bolsonaro, alegando risco à ordem pública.

Condenado a 27 anos e 3 meses pela tentativa de golpe de Estado após a derrota na eleição de 2022, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília.





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