Início NACIONAL Mais de 400 morreram no Irã; Israel reivindica morte de 3 comandantes

Mais de 400 morreram no Irã; Israel reivindica morte de 3 comandantes


Israel diz que “bomba atômica foi atrasada em dois ou três anos”. Neste sábado, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, disse ao jornal alemão Bild, que a campanha já obteve resultados “muito significativos”. “Já atrasamos em pelo menos dois ou três anos a possibilidade de eles terem uma bomba nuclear. Não vamos parar até fazermos todo o possível para eliminar esta ameaça.” Os iranianos negam a existência da bomba e o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, afirmou que o último relatório de sua agência não continha provas de que o Irã estivesse fazendo esforço sistemático para obter uma arma atômica.

Nova rodada de negociações emperra. França, Reino Unido e Alemanha afirmaram na sexta-feira que foi aberta uma via diplomática com o Irã em relação ao seu programa nuclear, mas que Teerã a condicionou ao fim dos ataques de Israel contra seu território.

Israel e Irã trocam ofensivas desde o dia 13 de junho. Israel bombardeou Teerã, capital do Irã, e anunciou ataques a dezenas de instalações de mísseis no oeste do país, alegando que queria impedir o desenvolvimento do programa nuclear iraniano. Israel, porém, é o único país que possui bombas nucleares no Oriente Médio.

No domingo passado, a Guarda Revolucionária do Irã, informou, por meio de comunicado, a morte de oito líderes. São eles: Amir Ali Hajizadeh, Mahmoud Bagheri, Davoud Sheikhian, Mohammad Bagher Taherpour, Mansour Safarpour, Masoud Tayeb, Khosrow Hassani, Javad Jursara e Mohammad Aghajafari.

* com agências internacionais





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