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Quem esteve com Pagot no passado vai querer ele de volta à política, crava Carvalho



O presidente estadual do PRD, Mauro Carvalho, afirmou que, apesar de o economista Luiz Antônio Pagot estar fora do cenário eleitoral há mais de uma década, ele ainda carrega um capital político considerável, fruto do período em que comandou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e das passagens pelas secretarias de Infraestrutura e Casa Civil durante a gestão Blairo Maggi.

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“É um nome que, se topar o desafio de se candidatar a qualquer cargo, a quantidade de ex-prefeitos e prefeitos no estado de Mato Grosso que tem muita ligação com Pagot ainda é muito grande. Ele tem uma história de trabalho prestado, de serviço prestado no estado de Mato Grosso. Essas pessoas que estiveram com Pagot no passado vão querer Pagot de volta na política”, declarou Carvalho ao Olhar Direto.

A última função pública exercida por Pagot foi como diretor-geral do DNIT, cargo que ocupou durante todo o segundo mandato do presidente Lula e o início do governo Dilma Rousseff, entre 2007 e 2011.

Pagot foi uma das figuras centrais da era Blairo Maggi no comando do Estado, tendo ocupado pastas estratégicas como Infraestrutura, Casa Civil e Educação. Em 2013, chegou a se filiar ao então PTB e foi lançado como pré-candidato ao governo do Estado no ano seguinte, mas não consolidou a candidatura. Desde então, optou por se retirar da arena político-eleitoral e passou a se dedicar à iniciativa privada, como consultor em projetos de logística e planejamento estratégico.

Agora, o PRD atua nos bastidores para convencê-lo a voltar ao protagonismo. Para Mauro Carvalho, Pagot reúne não apenas bagagem técnica e administrativa, mas também lastro político.

“É um nome extremamente preparado para se candidatar a qualquer cargo em Mato Grosso. É um quadro muito preparado dentro do PRD. Pode ser a uma vaga de senador, a de vice-governador”, reforçou.



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