Elas conseguiram aguentar essa emoção de competir em casa, essa pressão, e conseguir mostrar as séries. Fiquei muito feliz com o que elas fizeram em quadra, sei sei que não é fácil, mas nos preparamos muito bem, construímos isso ao longo dos anos, foi um trabalho de formiguinha, de um time todo.
Camila Ferezin, técnica do conjunto

A medalha de prata consolida o bom momento da ginástica rítmica do país. Este é o melhor resultado da história do conjunto — até era um quinto lugar, em 2022.
Nesta edição do Mundial, o Brasil, pela primeira vez, classificou duas atletas para a final do individual geral: Geovanna Santos e Barbara Domingos, que terminou na 9ª posição, melhor colocação de uma brasileira na história do torneio.
Nós acreditamos que era possível e, depois, construímos. Elas também acreditaram. E por acreditar, desde o ano passado, reforçamos ainda mais o que precisávamos para poder viver isso. Então, acho que a maior medalha já conquistamos… Melhoramos como pessoas, melhoramos como técnicas, melhoramos as nossas ginastas como atletas… E essa energia do povo brasileiro… Tomamos isso como posse, representar o nosso povo, nossa história, nossa cultura.
Bruna Martins, auxiliar
Na atual temporada, o conjunto verde e amarelo foi ouro no geral, simples e misto no World Challenge Cup de Portimão, e conquistou o ouro inédito no conjunto geral na etapa da Copa do Mundo de Milão.