Início GERAL Com nome já definido, Abilio pede aval da Câmara para criar novo...

Com nome já definido, Abilio pede aval da Câmara para criar novo cargo de secretário em regime de urgência



O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), encaminhou à Câmara de Vereadores, em regime de urgência, um projeto de lei complementar que cria o cargo de secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano.

Leia também:
Governo acata decisão do TCE e suspende leilão bilionário de rodovias na B3

A proposta reestrutura a atual Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, que passará a se chamar Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento e Planejamento Urbano.

Pelo projeto, o antigo Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (IPDU) deixará de ser órgão adjunto e será elevado a secretaria. A nova pasta será comandada pelo arquiteto e urbanista José Afonso Botura Portocarrero.

Já a Secretaria de Meio Ambiente ficará sob a responsabilidade da arquiteta Elisangela Fernandes Bokorni, atual presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso (CAU/MT).

Abilio justificou que a mudança busca dar maior agilidade às ações de planejamento urbano e às políticas públicas de crescimento sustentável da capital.

“Separando as duas funções, teremos quem planeja e estuda as leis com mais profundidade e outro mais focado na análise de obras. O Portocarrero cuidará do futuro da cidade e a Lise ficará responsável pelo dia a dia”, afirmou.

Segundo a proposta, as duas secretarias funcionarão de maneira híbrida, compartilhando setores administrativos, financeiros e jurídicos, para não gerar custos. Apesar disso, atuarão de forma independente: o Planejamento ficará responsável por projetos estratégicos de desenvolvimento urbano, enquanto o Meio Ambiente continuará com os licenciamentos e autorizações de obras.

Portocarrero destacou que sua prioridade será revitalizar espaços públicos históricos como o Morro da Luz, o Centro Histórico e o Horto Florestal. Já Lise afirmou que vai focar no destravamento da construção civil.

O projeto de lei depende agora da aprovação da Câmara de Cuiabá para entrar em vigor.



FONTE

Google search engine