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Coronel diz que alfaiate dos famosos pode virar ‘mulherzinha’ no presídio durante depoimento na CPMI do INSS; vídeo



A deputada federal Coronel Fernanda (PL) afirmou, durante sessão da CPMI do INSS nesta terça-feira (18), que o empresário João Carlos Camargo Júnior, conhecido como “alfaiate dos famosos”, pode “virar mulherzinha no presídio” caso seja preso pelo esquema que desviou milhões de aposentados e pensionistas.

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Camargo compareceu ao colegiado amparado por um habeas corpus e preferiu permanecer em silêncio diante da maior parte das perguntas. Segundo documentos citados pelo relator Alfredo Gaspar (União–AL), empresas ligadas a ele receberam mais de R$ 31 milhões da Associação Amar Brasil, uma das entidades apontadas como parte do esquema de fraudes no INSS.
 

 

 

 

 

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Ao longo de seu tempo de perguntas ao alfaiate, Coronel Fernanda acusou o empresário de receber “dinheiro de bandido” e desperdiçar a própria profissão. Ela descreveu a rotina de um presídio e disse que, caso detido, ele poderá ser alvo de represálias por parte de outros detentos.

“É isso que vai acontecer com o senhor. E, se brincar, ainda vão lhe fazer de mulherzinha no presídio. Principalmente quando um preso descobrir que a mãe ou a avó dele foi vítima do roubo do INSS”, contou.

A deputada afirmou que Camargo estaria sendo usado como “bode expiatório” por nomes maiores e que sua postura silenciosa poderia custar caro.

“Os grandes não vão para o presídio. Quem vai é o senhor”, enfatizou.

Em outro momento, ela perguntou se o alfaiate teria confeccionado ternos para Lula, Janja ou ministros do governo, insinuando relação com figuras do PT, pergunta que também ficou sem resposta.

A Coronel Fernanda ainda fez um apelo para que vítimas dos descontos indevidos busquem o cancelamento das cobranças, lembrando que milhões de pessoas ainda não conseguiram reverter os valores por falta de informação. Ela criticou o INSS e defendeu a responsabilização dos envolvidos.

“Vamos colocar esses marginais atrás das grades, mas precisamos recuperar o dinheiro dessas pessoas”, ressaltou.

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