Início NACIONAL Corpo de Juliana Marins não será mais cremado. Entenda o motivo

Corpo de Juliana Marins não será mais cremado. Entenda o motivo


A brasileira Juliana Marins, que morreu após cair no vulcão Rinjani, na Indonésia, no último dia 21 de junho, terá o corpo enterrado, segundo informou o pai, Manoel Marins. O enterro da jovem será nesta sexta-feira (4/7), no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Niterói (RJ).

Inicialmente, a família entrou com um pedido para que o corpo fosse cremado, mas o juiz, por meio da Defensoria Pública, negou, alegando que a morte era considerada suspeita. Porém, mais cedo, a Defensoria permitiu que o corpo fosse cremado.


Velório

  • O corpo de Juliana Marins, de 26 anos, será velado e enterrado nesta sexta, no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
  • A cerimônia começou às 10h e deve se estender até as 12h. Nesse período, será aberta ao público. Depois, ficará restrita a familiares e amigos, que se despedirão da brasileira, sendo finalizada às 15h.
  • Juliana morreu após cair no vulcão Rinjani, na Indonésia, no último dia 21 de junho. A chegada do corpo ao Brasil aconteceu na terça-feira (1º/7).

“Nós já tinhamos decidido pelo sepultamento, então ela vai ser sepultada”, destacou Manoel Marins, afirmando que manterá o enterro, mesmo com a autorização para a cremação.

De acordo com o pai, o juiz havia decidido que Juliana não seria cremada, para caso tenha que ser desenterrada e fazer uma exumação do corpo, ato em que há a retirada dos restos mortais da pessoa do local onde foi sepultada para novos exames. A decisão foi mudada na manhã desta sexta.

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Juliana Marins

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Juliana Marins

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O pai de Juliana Marins, jovem brasileira que morreu após uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, Manoel Marins

Kadu Macri/Metrópoles

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Familiares chegam ao velório de Juliana Marins

Kadu Macri

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Juliana Marins posa de óculos escuros e sorridentes

Instagram/Reprodução

Morta da filha não será em vão

Manoel Marins contou durante o velório, que a morte da filha não foi em vão e que as autoridades do país “estão revendo os protocolos” para evitar outras mortes.

“Se a Defesa Civil tivesse sido acionada imediatamente, certamente daria tempo de chegarem lá. Só que foi acionada tardiamente. Os protocolos do parque são muito ruins, muito malfeitos”, criticou.

Segundo Manoel, quando o parque responsável pela trilha no Monte Rinjani entrou em contato com a Defesa Civil da Indonésia, “já era tarde demais”.



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