Modernização tecnológica vai além do ganho financeiro: ela garante competitividade, eficiência e adaptação rápida em cenários incertos, aponta o CEO da BossaBox (foto em destaque)
Empresas que investem em tecnologia crescem cerca de 60% a mais do que aquelas que ainda resistem à digitalização, segundo dados da TNS Research. Soluções baseadas em Inteligência Artificial e Big Data vêm ganhando espaço nos processos organizacionais, e não apenas pelo impacto direto no faturamento. A pesquisa mostra que, além do aumento da receita, as organizações que apostam em inovação também alcançam ganhos significativos em eficiência, redução de custos e agilidade.
“Segundo pesquisa da McKinsey & Company, 90% das organizações já estão em jornada de transformação digital e quem demora a se adaptar fica exposto a rupturas que comprometem sua participação de mercado. Na BossaBox, nossa missão é justamente facilitar essa transição, entregando squads ágeis e especialistas sob demanda, com foco total em resultados de negócio”, afirma André Abreu, CEO da BossaBox, consultoria referência no modelo de squads-as-a-service no Brasil.
O cofundador da companhia ainda revela que investir em soluções digitais deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar uma condição de sobrevivência. “Para empresas tradicionais, esse movimento pode parecer mais desafiador, mas é justamente o perfil que mais tem a ganhar ao iniciar a digitalização de processos”, complementa.
Entre os principais motivos para investir em tecnologia, estão a capacidade de escalar processos com menos recursos, responder mais rápido às mudanças do mercado, proteger dados com mais eficiência e criar experiências mais personalizadas para os clientes. A digitalização também favorece a integração entre áreas, melhora a comunicação interna e amplia a visibilidade sobre a performance do negócio.
Em um contexto em que manter a operação enxuta, eficiente e resiliente é prioridade, o investimento em tecnologia passa a ser uma escolha óbvia. “O erro mais comum é imaginar que inovação exige grandes revoluções. Muitas vezes, são ajustes incrementais, bem planejados e executados com o time certo, que fazem a diferença”, finaliza Abreu.