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Equipe da UPA Pascoal Ramos diz que mulher com deficiência auditiva não tinha sinais de agressão



A secretaria municipal de Saúde informou que a equipe da UPA Pascoal Ramos, onde a morte de Arinalva Maria da Silva, de 45 anos, foi registrada na noite dessa sexta-feira (19), não constatou indícios de agressão física na paciente. Não foram identificadas lesões corporais, sinais de agressão ou quaisquer escoamentos compatíveis com violência física. Também não houve constatação de agressões por parte do acompanhante da paciente no exame clínico.

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A morte foi registrada como feminício em boletim de ocorrência da Polícia Militar. O companheiro da vítima, um homem de 43 anos, foi detido e encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com o BO, ele também deu um soco no rosto de uma assistente social que tentava conter a situação. 

A secretária municipal de Saúde informou que Arinalva deu entrada na unidade por volta das 18h, com dor na lombar, tontura, tosse e vômito há um dia. “Durante o atendimento, houve um momento de tensão envolvendo o acompanhante, em razão de dificuldades no processo de comunicação durante o repasse das orientações pela equipe de saúde”, diz trecho do posicionamento. 

No decorrer do atendimento, a paciente evoluiu para uma parada cardiorrespiratória e foi imediatamente encaminhada ao box de emergência. A Pasta ressaltou que equipe médica realizou todos os procedimentos de reanimação por aproximadamente 30 minutos; porém, apesar de todos os esforços, o óbito foi constatado.

“A Secretaria Municipal de Saúde reforça que, durante as avaliações médicas, não foram identificadas lesões corporais, sinais de agressão ou quaisquer escoamentos compatíveis com violência física. Também não houve constatação de agressões por parte do acompanhante da paciente no exame clínico”. 

Após o óbito, o corpo foi encaminhado à Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), órgão responsável pela investigação e pela determinação da causa da morte, conforme os protocolos legais.



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