Convicto de que as eleições de 2026 para o Governo do Estado de Mato Grosso caminham pela primeira vez para ser realizada em dois turnos (no Estado apenas as eleições presidenciais e da capital Cuiabá foram realizadas em dois turnos), o senador Jayme Campos (UB) reafirmou que estará na disputa eleitoral.
“O momento é de continuar trabalhando e isto eu faço todos os dias. Por fim de semana são mais de 10 compromissos sem contar reuniões e atendimentos diários de prefeitos, vereadores, secretários, deputados, população, entidades de classe, enfim, quem nos procura será sempre ouvido e na medida do possível e respeitando a legalidade e a transparência será atendido”, disse Jayme Campos.
Arguto em política, que compreende rapidamente a situação e demonstrando sagacidade, Jayme Campos afiança que vai pleitear no seu partido o União Brasil uma candidatura majoritária deixando uma lacuna, se para o Governo de Mato Grosso em sucessão ao atual governador Mauro Mendes (UB) ou se disputa um terceiro mandato de senador da República.
Ele frisa que o fato de pela primeira vez Mato Grosso caminhar para uma eleição que deve ser decidida em dois turnos para o Governo do Estado, muda todas as demais candidaturas, “pois o puxador de voto é o candidato a governador que ajuda a eleger o senador, o deputado federal ou estadual e todos juntos ajudam ele a conquistar o Executivo Estadual”, explica.
“Apesar de parecer que adoto medidas precipitadas, na realidade, quando cumpro meus compromissos políticos junto aos prefeitos, vereadores, secretários, amigos e até mesmo diante da população, sempre procuro ouvir e entender o que as pessoas esperam da minha atuação como político e qual será a melhor opção para eles e para Mato Grosso, pois reafirmo que sou candidato, mas porque tenho recebido manifestação em todos os locais que percorro”, assinala Jayme Campos.
Ele frisa que a decisão da candidatura está tomada em seu intimo e perante sua família, mas que pertence a um grupo político e lembrou que lá atrás os atuais detentores de mandato eletivo, assim como ele, se uniram e em uma decisão de grupo construíram as candidaturas que se sagraram vencedoras em 2018 e 2022.
“Construímos em um passado recente, candidaturas vencedoras e vamos novamente construir, mas com propostas exequíveis. Não aceito o que estão tentando fazer, ou seja, impor candidatos por interesses de grupos econômicos. Mato Grosso não é uma empresa ou uma fazenda em que os proprietários tomam as decisões. Quem vai decidir o futuro de Mato Grosso será o eleitor, o povo como sempre aconteceu”, disse o senador.
Governador de Mato Grosso de 1991 a 1994, prefeito de Várzea Grande por três mandatos e duas vezes senador da República, Jayme Campos assinala conhecer e compreender a política e as vontades dos eleitores e dispara: “Do que adianta um Estado rico como Mato Grosso e com um povo pobre e explorado pelos mais afortunados”, cutuca ele se colocando contrários aos que tentam manipular a vontade do eleitor com falsas promessas.
Jayme Campos reconheceu que Mato Grosso avançou muito nos últimos anos, mas lembrou que o ideal seria uma maior e melhor divisão das riquezas, “pois muitos que para cá vieram tem seu valor e souberam explorar as riquezas da terra, mas deveriam também aqui aplicar seus dividendos, pois o que se ouve é que eles ganham aqui e aplicam em Estados que já são desenvolvidos e ricos” assevera.
Jayme Campos frisou que desde 2019 quando assumiu seu segundo mandato de senador da República, tem trabalhado para que mais recursos sejam destinados a Mato Grosso e suas cidades e assegurou que em todas as 142 cidades do Estado tem emendas, máquinas pesadas, veículos, obras nas áreas de saúde, educação, social e ações que são fruto do seu trabalho e de sua determinação em melhorar a vida de todos os mato-grossenses e não apenas de poucos.
“Fico impressionado quando vejo números do governo federal como o recém divulgado de que um total de 214.601 famílias em todos os 142 municípios de Mato Grosso estão contempladas em novembro com o Bolsa Família. Para isso, o investimento do Governo do Brasil no estado supera R$ 148,2 milhões. O valor garante um benefício médio de R$ 694,69 e ai me pergunto aonde está a riqueza que nosso Estado produz e tanto alardeia. Será que fica nas mãos de poucos apenas quando deveria estar nas mãos de muitos?”, questiona Jayme Campos.
Ele ressalta que semanalmente está no interior de Mato Grosso em várias cidades e vislumbra que ainda é possível se fazer mais e socializar ainda mais os recursos públicos, pois obras geram emprego, renda e dividendos, mas tem que ser para todos e não para poucos.
