A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para se manifestar sobre o tiroteio que deixou 12 mortos na Austrália, neste domingo (14/12). Segundo ela, “a esquerda fomenta o ódio aos judeus assim como fomentou o ódio ao cristão Charlie Kirk e a Jair Bolsonaro”.
Michelle disse também que a morte de inocentes é uma consequência de uma “lavagem cerebral comunista”. A ex-primeira-dama cobrou posicionamento de autoridades do primeiro escalão do governo brasileiro e solidariedade ao povo judeu.
“Resta saber se as autoridades do primeiro escalão irão se manifestar com a devida solidariedade ao povo judeu, diante desse terrível massacre”, disse Michelle Bolsonaro.
A mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro ainda afirmou que o país precisa “acordar”. “Acorda, Brasil! Caminhamos a passos largos rumo ao abismo”, finalizou.
Ataque na Austrália
- Pelo menos 12 pessoas morreram, neste domingo (14/12), em tiroteio na praia de Bondi, em Sydney, na Austrália, enquanto centenas se reuniam para celebrar o feriado judaico de Hanukkah.
- Os serviços de emergência relataram oito pessoas hospitalizadas.
- A polícia inicialmente anunciou um “incidente em andamento” na praia e ordenou que o público evitasse a área e “buscasse abrigo”.
Segundo o jornal Sydney Morning Herald, um dos suspeitos foi baleado pela polícia e o outro acabou preso. O investigado atingido encontra-se em estado crítico. Dois policiais também ficaram feridos.
O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, afirmou, durante coletiva de imprensa, que irá erradicar o “ódio, a violência e o terrorismo”. Mais de 40 ambulâncias, incluindo helicópteros, foram mobilizadas.
“É um ato de antissemitismo maligno, um ato de terrorismo que atingiu o coração da nossa nação”, afirmou Albanese.





