Início NACIONAL Morto ‘assina’ documento em projeto bancado por emenda de Carlos Jordy

Morto ‘assina’ documento em projeto bancado por emenda de Carlos Jordy


Após a publicação de reportagens do UOL apontando suspeitas sobre as ONGs, parte desse valor — cerca de R$ 9 milhões— foi redirecionada para outras três entidades: Inatos, Núcleo Social Bem Viver e Movimento Cultural Social, que não têm histórico relevante de recebimento de verbas federais.

O que dizem a ONG e a Unirio

Em nota, o Instituto Realizando o Futuro afirmou que não possui —nem cabe à ONG ter— controle sobre o conteúdo das propostas enviadas por empresas não contratadas em chamadas públicas.

Já a Unirio disse que a assinatura de uma pessoa morta “causa estranheza” e que cabe aos órgãos competentes apurar os fatos. Ressaltou que a responsabilidade é exclusiva da empresa envolvida, que pode responder por “falsidade ideológica ou falsidade de assinatura”.

A reportagem esteve no endereço da Transtar registrado na Receita Federal, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), e foi informada de que a empresa nunca ocupou o local. Desde o início de 2025, a Justiça Federal tenta, sem sucesso, localizar representantes da Transtar, que é alvo de uma ação por dívida de R$ 143 mil em impostos federais.

Edson Ângelo morava sozinho em uma quitinete na zona norte do Rio. Após sua morte, ninguém mais foi visto no local, conforme o UOL apurou. O empresário também era dono da DHB Empreendimentos, que recebeu R$ 436 mil após a sua morte, em um projeto ambiental executado pela ONG Con-tato com recursos do governo estadual.





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