O Ibovespa registrou mais um mês de alta, com ganhos de 2,26% em outubro, e atingiu novos recordes de fechamento, aproximando-se cada vez mais dos 150 mil pontos.
Neste mês, os grandes destaques ficaram com ações de siderúrgicas, mas companhias mais ligadas ao consumo também registraram ganhos. 10 ações subiram mais de 10% no mês: Usiminas (USIM5), WEG (WEGE3), CSN (CSNA3), Metalúrgica Gerdau (GOAU4), Cogna (COGN3), Hypera (HYPE3), Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4), Yduqs (YDUQ3) e RD Saúde (RADL3).
Por outro lado, só 4 ações caem mais de 10%: Brava Energia (BRAV3), Hapvida (HAPV3), Magazine Luiza (MGLU3) e GPA (PCAR3).
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Confira os primeiros destaques de alta e baixa do Ibovespa em outubro:
Maiores altas
Usiminas (USIM5; +29,16%), CSN (CSNA3; +14,98%) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4; +13,74%)
Apesar dos desafios recentes e de resultados considerados fracos (especialmente nas operações brasileiras), as ações de siderúrgicas como Usiminas (USIM5), CSN (CSNA3), assim como Metalúrgica Gerdau (GOAU4) e Gerdau (GGBR4) registram um forte desempenho no mês.
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As notícias sobre medidas antidumping que podem ajudar o setor no mercado brasileiro estiveram no radar durante o mês, conforme apontaram analistas em outubro.
Após os esforços protecionistas iniciais com tarifas e cotas se mostrarem ineficazes, a recente decisão de renovar as medidas antidumping sobre chapas grossas sugere que considerações técnicas estão prevalecendo, aumentando a probabilidade de novas medidas sobre produtos siderúrgicos mais relevantes, na avaliação do BBI.
Medidas antidumping são tarifas impostas sobre produtos importados que estão sendo vendidos a preços artificialmente baixos (dumping) para proteger a indústria nacional.
Na visão do Morgan Stanley, potenciais medidas antidumping em análise pelas autoridades brasileiras podem mudar a dinâmica do setor e gerar valorização relevante para as ações, caso as medidas sejam implementadas de forma eficaz. Neste cenário, Usiminas seria a principal beneficiada, já que cerca de 75% do seu portfólio está exposto aos produtos sob investigação. A CSN aparece em seguida, com 60% de exposição, embora seu negócio de minério de ferro atenue o impacto. Já a Gerdau deveria ser a menos favorecida, com apenas 7%.
O Bradesco BBI também comentou que a Usiminas se destacaria como a principal beneficiária de uma eventual mudança nas regras antidumping.
A Gerdau soltou resultado no fim do mês, com lucro líquido ajustado de R$1,1 bilhão para o terceiro trimestre, uma queda de quase 24% sobre o desempenho apresentado um ano antes, com um desempenho operacional vindo praticamente em linha com o esperado pelo mercado. O resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado foi de R$ 2,7 bilhões, recuo de 9,2% na base anual.
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O Goldman Sachs destaca que a América do Norte continuou sendo o principal motor, representando mais de 60% do EBITDA do trimestre, enquanto os resultados no Brasil se deterioraram ainda mais, atingindo uma margem de EBITDA de 10%, o menor nível em 10 anos.
Em teleconferência, o presidente-executivo, Gustavo Werneck, afirmou nesta sexta-feira que “boa parte” das operações de produção de aço da empresa no Brasil estão mostrando prejuízo, pressionadas por importações elevadas.
Mas, diferente de comentários feitos meses atrás, o executivo se mostrou mais otimista com as perspectivas de ações mais concretas do governo federal para conter o fluxo de material que tem chegado ao país, principalmente da China. “Demora demais a aplicar medidas antidumping, mas temos visto progresso e é uma das possibilidades que enxergamos como mais concretas”, disse o executivo.
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Segundo o vice-presidente financeiro da Gerdau, Rafael Japur, a empresa tem visto “de forma concreta” trabalho de técnicos do governo buscando as empresas siderúrgicas do país para avaliar os dados do setor.
WEG (WEGE3; +17,63%)
O mês de outubro foi marcado pela divulgação dos resultados do 3T25 da WEG no dia 22. Após muita turbulência nos trimestres anteriores, o balanço do 3T foi visto com certa tranquilidade, com números ainda considerados fracos, mas em linha com o estimado, além de mostrar alguns pontos de recuperação.
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Na reta final do mês, algumas casas de análise passaram a ter visão mais positiva para os papéis da WEG. O Bradesco BBI revisou recentemente as projeções para WEG, elevando o preço-alvo para R$ 46,00 (de R$ 44,00), diante de estimativas mais positivas para receita em 2026. Apesar disso, manteve a recomendação apenas neutra, dado o valuation exigente e um cenário desafiador no curto prazo.
“Agora, projetamos crescimento de 7%, ajustado pelo câmbio, para 2026, apoiado em maior otimismo com bens de ciclo curto e novas frentes como mobilidade elétrica e sistemas de armazenamento de energia (BESS). Por outro lado, tarifas sobre exportações brasileiras e ausência de projetos solares e eólicos devem pressionar margens, estimadas em 21,5% para o ano”, avalia o banco.
Os analistas acreditam que os próximos trimestres seguirão pressionados por difíceis bases de comparação e tarifas nos Estados Unidos, limitando o potencial de valorização no curto prazo. “O papel negocia a múltiplos elevados e oferece uma modesta geração de caixa, com investimentos ainda elevados. Seguimos atentos aos catalisadores de médio prazo, como a expansão de capacidade em transformadores e demanda por soluções ligadas à transição energética, mas vemos espaço para aguardar um ponto de entrada mais interessante”, avalia a equipe.
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Já o Itaú BBA manteve recomendação outperform (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 50, para WEG.
A WEG representa um ponto de inflexão nas expectativas (principalmente em relação a crescimento, rentabilidade e custo de capital próprio). “Apesar disso, mantivemos uma posição negativa em relação à ação, extrapolando as tendências atuais e falhando em antecipar os pontos de inflexão (por exemplo, a propensão dos investidores estrangeiros a olhar para o longo prazo e a capacidade da WEG de superar desafios)”, aponta o BBA.
Segundo o banco, embora tenha perdido a primeira alta de 15%, acredita que ainda há espaço para a WEG continuar apresentando bom desempenho, considerando que (i) o pior já passou (já prevendo um 4º trimestre de 2025 fraco); (ii) existe um potencial de alta para 2026 (decorrente de tarifas mais baixas e margens mais altas). (iii) forte crescimento dos lucros para 2027, com a duplicação da capacidade de transmissão e distribuição (desconsiderando as flutuações cambiais pós-eleições); e (iv) possivelmente, uma avaliação descontada, tanto em termos absolutos (12% abaixo da média histórica para o índice P/L, ou preço sobre lucro, projetado para 1 ano, de 24,5 vezes) quanto em termos relativos (aproximadamente 19% e 14% abaixo dos pares para 2026 e 2027, respectivamente).
O banco também entende que esta é uma recomendação para investidores de longo prazo (possivelmente estrangeiros), mas, novamente (para os investidores locais), não usaria as ações como fonte de financiamento neste momento.
Cogna (COGN3; +12,99%)
A ação da Cogna segue com desempenho positivo, registrando uma das maiores altas do mês.
Analistas estão divididos sobre a ação, mas com tendência a maior otimismo para os ativos. De acordo com compilação feita pela Refinitiv com analistas que cobrem o ativo, 4 possuem recomendação de compra, 6 têm manutenção para COGN3 e apenas 1 recomenda venda.
O Bradesco BBI é um dos bancos que possuem recomendação equivalente à compra (outperform, desempenho acima da média) para o ativo e que recentemente endossou visão positiva, bem como preferência pelo papel (top pick) no setor, após encontro com o CEO e CFO da companhia. Em relatório a clientes, os analistas citaram “valuation” e forte “momentum” de resultados.
Na reunião, o BBI relatou que a administração pareceu altamente otimista em relação ao 2S25 (segundo semestre de 2025) e 2026, com base em: (i) um forte desempenho de captação no 2S25 nas modalidades de ensino presencial e de ensino à distância (EAD); (ii) um potencial aumento na captação impulsionado pela medida governamental relacionada à isenção do imposto de renda prevista para 2026; (iii) uma oportunidade considerável no segmento Business-to-Government (B2G), que deverá crescer em 2025, apesar de uma forte base de remuneração; e (iv) o alto crescimento contínuo nos negócios de educação básica da Vasta.
Também olhando para o 3T25, com números a serem divulgados no dia 6 de novembro após o fechamento do mercado, o BTG Pactual espera que a Cogna apresente resultados sólidos, com a Kroton impulsionando o crescimento consolidado da receita, suportado por maior avanço de volumes no ensino digital.
Confira a lista de altas do Ibovespa em outubro:
| Ativo | Último (R$) | Variação no Mês (%) |
| USIM5 | 5,67 | 29,16% |
| WEGE3 | 42,1 | 17,63% |
| CSNA3 | 9,44 | 14,98% |
| GOAU4 | 11,09 | 13,74% |
| COGN3 | 3,74 | 12,99% |
| HYPE3 | 25,84 | 12,10% |
| VALE3 | 65,26 | 11,92% |
| GGBR4 | 18,94 | 11,67% |
| YDUQ3 | 14,21 | 11,54% |
| RADL3 | 20 | 10,07% |
| SANB11 | 31,14 | 9,30% |
| ENEV3 | 18,3 | 9,05% |
| AURE3 | 10,99 | 9,03% |
| BRAP4 | 18,54 | 8,93% |
| CPLE6 | 13,92 | 8,24% |
| EMBR3 | 86,99 | 8,21% |
| CMIN3 | 6,07 | 8,20% |
| MOTV3 | 15,88 | 7,44% |
| VIVA3 | 31,2 | 7,44% |
| CPFE3 | 41,6 | 7,16% |
| ELET6 | 59,39 | 6,53% |
| ABEV3 | 12,71 | 6,01% |
| BEEF3 | 7,18 | 5,90% |
| ELET3 | 55,72 | 5,49% |
| DIRR3 | 16,98 | 5,01% |
| CMIG4 | 11,34 | 5,00% |
| BBDC4 | 18,16 | 4,55% |
| RDOR3 | 43,34 | 4,33% |
| TIMS3 | 24,29 | 4,03% |
| BBDC3 | 15,47 | 3,69% |
| CURY3 | 34,94 | 3,34% |
| TAEE11 | 38,1 | 3,17% |
| ITSA4 | 11,65 | 3,10% |
| ITUB4 | 39,44 | 2,84% |
| ENGI11 | 51,83 | 2,53% |
| MRVE3 | 7,56 | 2,16% |
| BPAC11 | 48,82 | 2,09% |
| RAIL3 | 15,92 | 1,14% |
| UGPA3 | 21,41 | 0,94% |
| IGTI11 | 24,47 | 0,78% |
| ISAE4 | 25,11 | 0,76% |
| SBSP3 | 131,83 | 0,52% |
Maiores baixas
Brava Energia (BRAV3; -18,23%)
A Brava Energia (BRAV3) terminou o mês como maior queda do Ibovespa, com menos 18,23%. A petroleira passou tanto pela queda do petróleo, que fechou em alta nesta sexta-feira, 31, impulsionado por relatos de possível ataque dos EUA contra a Venezuela, mas encerrou o mês de outubro com perdas de cerca de 2%.
Investidores também já precificam perdas relacionadas às mudanças causadas pela MP 1.304, que foi aprovada no Congresso Nacional na última quinta-feira (30). A normativa faz parte de reforma mais ampla do setor elétrico e agora segue para sanção (ou veto) presidencial. No geral, entre as mudanças feitas pelos deputados, destacam-se a exclusão da cobrança de R$ 20 por 100 kWh para uma parcela dos usuários entrantes enquadrados na geração distribuída, e a ampliação do ressarcimento por cortes de geração.
Para petroleiras, a MP visa alterar base de cálculo dos royalties sobre petróleo bruto, gás natural e condensados. Mesmo sem clareza das mudanças efetivas para os nomes da indústria petroleira, a Brava foi afetada.
Hapvida (HAPV3; -11,84%)
A Hapvida (HAPV3) figura como segunda entre as maiores quedas de outubro. Embora o a empresa não tenha passado por nenhuma situação que explique a queda diretamente, as expectativas para a Hapvida tem piorado após dados fornecidos pela ANS sobre a base de beneficiários.
“Essa situação, juntamente com preocupações sobre uma rentabilidade mais pressionada devido à maior frequência e à abertura de novas unidades de atendimento, fez com que a ação retornasse a quase o mesmo nível de antes dos últimos resultados, à medida que os investidores revisaram suas expectativas de curto prazo para baixo”, afirmou o Itaú BBA.
Desde os resultados do segundo trimestre, o mercado percebeu o tom da empresa como otimista em relação à adição de beneficiários na segunda metade deste ano, o que motivou uma perspectiva mais construtiva para o crescimento da receita. No entanto, segundo o relatório do BBA, os números fornecidos pela ANS em julho esfriaram o entusiasmo dos investidores, pois a empresa reportou uma perda líquida de 6.000 beneficiários.
O banco considera que que as últimas análises foram mais otimistas, projetando uma melhora no Índice de Sinistralidade (MLR) devido a esforços na verticalização das terapias, melhores termos de negociação com provedores de oncologia em São Paulo e os benefícios da integração. Contudo, o BBA entende que pode ter subestimado o impacto inicialmente negativo da abertura de novas unidades pelo país, que foi bastante significativo no meio deste ano.
As estimativas para o terceiro trimestre indicam pressão no MLR em caixa de 60 pontos base, elevando-o para 71,6%. Quanto aos demais números financeiros, o banco destaca inicialmente a base comparável do 2T25 e reforça a presença de ganhos não recorrentes que impulsionaram os dados no trimestre anterior.
Ainda assim, mesmo sem expectativas mais animadoras para o 3T25, o BBA considera que a ação ainda está sendo negociada a uma avaliação atraente, com um P/L (múltiplo de preço sobre o lucro) de 8x (vezes) em 2026 e um rendimento de FCFE (Fluxo de Caixa do Acionista) de 9%.
“Acreditamos que, se a empresa demonstrar tendências de crescimento convincentes, o mercado provavelmente será mais tolerante a eventuais flutuações em suas margens, especialmente se houver uma justificativa sólida para a pressão”, afirma.
Magalu (MGLU3; -11,77%)
A Magazine Luiza (MGLU3) teve queda de 11,77% no mês após acordo entre Casas Bahia (BHIA3) e Mercado Livre (BDR: MELI34) para venda de produtos, como parte de uma parceria comercial de longo prazo. O movimento foi visto como negativo para Magalu, pelo potenical aumento do poder de concorrentes na categoria principal.
Os analistas da Genial lembram que a parceria inclusive lembra o acordo entre Magazine Luiza e AliExpress, anunciado em 24 de junho de 2024. “É uma referência útil, ainda que não um espelho perfeito de desenho econômico e integração”, aponta.
No dia do anúncio, os papéis recuaram 5,64%, a R$ 7,87. Para os analistas do Santander, a varejista pode enfrentar uma pressão adicional nas operações de venda de estoque próprio, dado o fortalecimento combinado esperado pela parceria anunciada.
GPA (PCAR3; -10,26%)
Outubro foi marcado por inúmeras mudanças no Conselho do GPA (PCAR3). No mais recente capítulo, Marcelo Pimentel renunciou ao cargo de presidente-executivo e como membro do conselho de administração da companhia, em 22 de outubro. O atual CFO, Rafael Russowsky, acumulará suas funções e atuará também como CEO interino. Com a renúncia, os papéis subiram mais de 3%, depois recuaram e seguiram em trajetória de queda durante o resto do mês.
Nesta sexta, em novo relatório sobre o papel, o JPMorgan projeta continuidade na melhora da rentabilidade do GPA a geração de caixa e a alavancagem elevada continuam sendo preocupações, especialmente em um cenário de juros ainda elevados. Com isso, o banco reiterou recomendação underweight (exposição abaixo da média do mercado, equivalente à venda), sem definir um preço-alvo.
Segundo o banco, as melhorias de rentabilidade devem continuar ao longo do próximo ano, principalmente devido às eficiências em despesas, apesar de um ambiente de crescimento mais lento nas vendas.
Fleury (FLRY3; -8,83%)
Os papéis do Fleury viveram momentos de altas e baixas em outubro, motivados por um possível acordo com Rede D’Or. Após subirem 15% com os rumores de acordo, as ações do Fleury recuaram mais de 4% quando Rede D’Or São Luiz (RDOR3), a rede de diagnósticos, informou em 20 de outubro que não havia qualquer decisão tomada sobre “suspender, seguir ou não seguir com qualquer transação”.
Após o acordo fracassar, o JPMorgan rebaixou duplamente a recomendação para as ações do Grupo Fleury (FLRY3), que foi de overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra) para underweight (desempenho abaixo da média do mercado, equivalente à venda). O preço-alvo é de R$ 15.
Confira a lista de baixas do Ibovespa em outubro:
| Ativo | Último (R$) | Variação no Mês (%) |
| BRAV3 | 14,76 | -18,32% |
| HAPV3 | 31,28 | -11,84% |
| MGLU3 | 8,47 | -11,77% |
| PCAR3 | 3,76 | -10,26% |
| FLRY3 | 14,55 | -8,83% |
| ASAI3 | 8,6 | -8,70% |
| POMO4 | 7,89 | -8,68% |
| MBRF3 | 17,87 | -7,98% |
| RAIZ4 | 0,95 | -7,77% |
| PETR3 | 31,51 | -6,61% |
| PRIO3 | 36,03 | -6,15% |
| PETR4 | 29,75 | -5,19% |
| VIVT3 | 32,04 | -5,15% |
| MULT3 | 27,49 | -4,71% |
| SMFT3 | 25,18 | -4,04% |
| B3SA3 | 12,66 | -3,28% |
| AZZA3 | 28,71 | -2,84% |
| EGIE3 | 40 | -2,51% |
| ALOS3 | 24,95 | -2,23% |
| PSSA3 | 48,05 | -2,14% |
| VAMO3 | 3,24 | -2,11% |
| LREN3 | 14,84 | -2,05% |
| SUZB3 | 48,89 | -2,00% |
| NATU3 | 9,01 | -1,96% |
| RECV3 | 12,42 | -1,90% |
| BBSE3 | 32,85 | -1,68% |
| SLCE3 | 16,14 | -1,64% |
| BRKM5 | 6,76 | -1,60% |
| VBBR3 | 23,8 | -1,49% |
| RENT3 | 39,44 | -1,35% |
| CXSE3 | 14,97 | -1,32% |
| KLBN11 | 18,04 | -1,10% |
| TOTS3 | 44,37 | -1,00% |
| CYRE3 | 30,47 | -0,88% |
| IRBR3 | 49,34 | -0,80% |
| CEAB3 | 16,25 | -0,31% |
| EQTL3 | 36,65 | -0,19% |
| CSAN3 | 6,15 | -0,16% |
| BBAS3 | 21,9 | -0,14% |
(com Reuters e Estadão Conteúdo)





