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Pivetta evita comentar sobre federação MDB-Republicanos e reitera apoio a Mendes no Senado: “meu candidato nº 1”



Em meio às discussões para a formação de uma federação entre o MDB e o Republicanos, o governador em exercício Otaviano Pivetta (Republicanos) afirmou que a união dos dois partidos não alterará suas pretensões e preferências políticas para 2026. 

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Pivetta declarou que, caso a federação se concretize, não deseja deixar o Republicanos e que seu grande objetivo é disputar o governo do Estado. Ele também garantiu seu apoio ao governador Mauro Mendes (UNIÃO), caso ele decida concorrer a uma das duas cadeiras do Senado Federal nas próximas eleições.

Pivetta disse que conversou com o presidente nacional do Republicanos, o deputado federal Marcos Pereira. Ele afirmou que está aguardando primeiro a consolidação da aliança entre União Brasil e Progressistas (PP). “Se isso acontecer, é muito provável que ocorra também a confederação do MDB com o Republicanos”.

O impasse em torno dessa futura aliança tem surgido porque a deputada estadual Janaina Riva (MDB) já se coloca como pré-candidata ao Senado e uma virtual adversária do governador. Pivetta, no entanto, preferiu não fazer análise dessa situação e afirmou que, no momento, seu candidato número 1 é Mauro Mendes.

“Se houver a confederação,  nós vamos ver como vamos fazer lá para frente.  Não dá para antecipar como fica se a gente não sabe… Seriam suposições. É ruim em política falar sobre suposição porque fica improdutivo o diálogo”, disse.  “Não tenho intenção de deixar o Republicanos”.

“O meu candidato número 1 ao Senado, se for candidato, é o Mauro Mendes. O segundo candidato, nós temos que saber como se dará a composição, a aliança, para definir o segundo candidato.  Se for candidato, o primeiro e único até agora é o Mauro Mendes”. 

A preferência de Pivetta por Mendes, que preside o União Brasil, é recíproca. Isso porque o vice-governador é o nome defendido pelo chefe do Executivo estadual para sucedê-lo no Palácio Paiaguás em 2026. Contudo, Mendes enfrenta resistência de parte do União Brasil, que defende uma candidatura própria ao governo. Atualmente, o senador Jayme Campos é quem tem pleiteado essa vaga.

 



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