Não foi entre os mais pobres que ele recuperou a popularidade; foi na classe média. Não foi com a população de baixa escolaridade, mas de alta. Não foi no Nordeste, mas sim no Sudeste que a recuperação aconteceu.
Quando abrimos [a pesquisa] por segmentos da população, isso é um sinal de que a reação brasileira à forma como Trump tratou o Brasil jogou o centro, ou os moderados, no colo do Lula. Felipe Nunes, diretor da Quaest
Nunes comparou o quadro atual com o visto nas eleições de 2022, quando Lula conseguiu o apoio de parte de setores moderados.
Aquele fenômeno que vimos acontecer em 2022, de o centro rejeitar um pouco mais Bolsonaro do que Lula e com isso lhe garantir uma vitória apertada no segundo turno, parece se repetir nesse momento.
Vemos de novo, por conta da tarifação e da resposta brasileira a isso, especialmente nos setores médios e moderados, optando pela reação que Lula teve e criticando a postura da oposição. Felipe Nunes, diretor da Quaest
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