Ferramenta transforma o lakehouse dos clientes em hub de dados consultável por agentes e automações
Segundo pesquisa da Amazon, 65% das PMEs orientadas por dados apresentam desempenho financeiro superior ao dos concorrentes — o dobro em relação às que não possuem uma cultura data-driven. É nesse contexto que a Nekt, plataforma de dados e IA que simplifica o acesso e uso dessas informações por empresas em crescimento, lança o MCP Server: uma nova ferramenta que transforma o lakehouse – arquitetura de dados que cria uma plataforma juntando os benefícios do data lake e data warehouse – dos clientes em um hub de dados consultável por agentes e automações.
O lançamento marca mais um passo da empresa rumo à ativação de dados, agora com foco em agentes e assistentes de IA, diminuindo trabalhos que demoravam semanas em algumas horas ou minutos.
“Uma vez resolvida a estruturação dos dados, o próximo passo é ativá-los para gerar valor. As análises de BI e o consumo direto por pessoas são fundamentais para aumentar a confiança e criar uma cultura data-driven nas empresas. Mas vemos crescer também o consumo de dados por assistentes e agentes de IA, que combinam LLMs – Large Language Model (modelos de linguagem em grande escala) – com o contexto único de cada negócio para realizar atendimentos, tomar decisões e automatizar processos. Agora, cada cliente da Nekt pode contar com um servidor MCP próprio, rodando dentro da sua infraestrutura, com configuração, segurança e monitoramento simplificados por nós”, explica Antonio Duarte (foto em destaque), CEO e cofundador da startup.
Na prática, isso significa criar integrações que permitem consultar dados via qualquer ferramenta — como n8n ou até mesmo o WhatsApp. Além do MCP Server, a Nekt também oferece ferramentas que viabilizam essas consultas e segue evoluindo com base nos casos de uso implementados com seus clientes.
“Sabemos que, no Brasil, temos um mercado bastante conversacional, e a GenAI já impacta diversas áreas. Essa evolução da Nekt amplia as formas de consumo de dados e constrói a base para que empresas criem integrações, automações e aplicações com assistentes e agentes — experiências mais inteligentes, eficientes e escaláveis”, conclui Antonio.