Uma propriedade rural localizada em Nova Ubiratã (428 km de Cuiabá) está à venda por pouco mais de R$ 5,8 bilhões, ocupando o topo da lista das fazendas mais caras atualmente disponíveis no mercado brasileiro. Os dados são da plataforma especializada Chãozão, divulgados pelo jornal Estadão. Além dela, outras três propriedades de Mato Grosso também integram o ranking.
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Com 66 mil hectares, a fazenda possui características que a destacam: aptidão tanto para agricultura como plantio de soja, milho e algodão quanto para pecuária.
Também conta com armazéns para toda produção da fazenda, algodoeira para toda produção da fazenda, oficinas, inúmeras casas de funcionários, inúmeros alojamentos, casa sede mansão, armazém para estocagem de algodão, pátio para estocagem de algodão, sede completíssima para agricultura.
Em segundo lugar está uma fazenda em Paranatinga com 30 mil hectares custando R$ 5 bilhões, em terceiro uma propriedade em São Félix do Araguaia de 121.8 mil hectares custando R$ 4,5 bilhões. Em décimo lugar consta uma fazenda de Paranatinga com 62 mil hectares avaliada em R$ 2.2 bilhões.
Outras propriedades que estão a venda e integram o ranking de mais valiosas estão em Tocantins, Mato Grosso do Sul, Pará e São Paulo.
Veja o ranking
Nova Ubiratã (MT) – R$ 5,8 bilhões (66 mil hectares)
Paranatinga (MT) – R$ 5,0 bilhões (88 mil hectares)
São Félix do Araguaia (MT) – R$ 4,5 bilhões (121,8 mil hectares)
Miranda (MS) – R$ 3,5 bilhões (87 mil hectares)
Palmas (TO) – R$ 3,0 bilhões (401,7 mil hectares)
Franca (SP) – R$ 2,75 bilhões (5 mil hectares)
Miranda (MS) – R$ 2,6 bilhões (78,5 mil hectares)
Santana do Araguaia (PA) – R$ 2,5 bilhões (40 mil hectares)
Afonso Cunha (MA) – R$ 2,2 bilhões (35,2 mil hectares)
Paranatinga (MT) – R$ 2,2 bilhões (62 mil hectares)
